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15 Setembro, 2017

Mochilão? Desta vez, não.

Viagens
Mochilão? Desta vez, não.

Vou este Domingo para a Tailândia (yeahhh!) e, pela primeira vez neste tipo de viagens, não vou levar mochila: vou experimentar levar um saco de viagem com rodinhas!

O saco que vou levar é da American Tourister, não é demasiado grande – mede 38 x 69 x 29 cm – e tem capacidade para 62,5 L – o que é imenso para mim. Existem ainda outros dois tamanhos – um mais pequeno, de cabine, e outro maior, com capacidade para 88 L -,iguais ao meu. Para além disso, esta linha, que se chama Road Quest, tem outros artigos (mochilas e sacos de desporto) e está disponível em 4 cores: preto, vermelho, azul e verde. O meu saco é verde – Sea Green – e acho-o mesmo bonito (ao vivo ainda é mais).

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Da última vez que viajei para a Ásia, durante 3 semanas, levei uma mochila de 40 L (na altura escrevi este post sobre como viajar sem peso desnecessário e contei a minha viagem ao Vietname aqui e aqui). Como este saco de viagem tem uma capacidade maior do que a bagagem que levo habitualmente, resolvi dividir a mala com o meu marido e vamos levar tudo o que é para despachar dos dois (roupa, calçado, líquidos, etc), neste saco de viagem. A minha única preocupação nisto da “mala conjunta” é que ele desarrume tudo, sempre que quiser encontrar nem que seja um par de meias… Vamos ver. Mas talvez um papel com regras, colado no interior do saco, não fosse mal pensado (eheheh). Isto porque ainda por cima, a vantagem de uma mala em relação a uma mochila é, claro, ficar tudo muito melhor organizado e eu estou a adorar essa parte. Este saco tem tiras de compressão, divisórias interiores, cintas de fixação e organização, dois compartimentos e um bolso exterior, o que faz com que a roupa fique muito menos amassada do que numa mochila (nem há comparação possível) e que seja muito mais fácil aceder a tudo.

Para além do normal – roupa, calçado e produtos de higiene e beleza -, levo sempre uma pequena Farmácia Natural de S.O.S., numa lancheira térmica. Se estiverem interessados neste tema, aqui encontram um post que escrevi há algum tempo e que explica tudo o que levo e para que serve cada produto.

Para este género de viagens – vou de forma independente, para já só marquei os voos internacionais e a primeira noite em Bangkok -, levo sempre algumas outras coisas que costumam ser bem úteis:

  • Toalhitas – podia comprar lá, mas como prefiro levar sem ingredientes nocivos, da WaterWipes, levo já de Portugal comigo);
  • Saco-Cama – desta vez levo um que comprei na Ásia, super fino, que pesa algumas gramas e não é maior do que um maço de lenços de papel. Não tenho a certeza se o material vai ser confortável, parece sintético de mais, mas vou experimentar.
  • Fronha de almofada – quem já viajou de forma independente, percebe o porquê. Quem ainda não, quando for o melhor é levar uma fronha, de certeza que vai ser muito útil.
  • Sacos de pano – levo sempre vários e dão imenso jeito: para colocar a roupa suja, para o calçado, para levar a tolha e protectores solares para a praia e até para fazer de mala/carteira se for preciso.
  • Toalha de banho em micro-fibras – vendem-se em lojas de desporto e embora não sejam tão confortáveis como uma toalha normal, são leves, pequenas e secam super rápido.
  • Papel Higiénico – é verdade, levo sempre um rolo de cá. Não é preciso, claro, lá também se vende, se for necessário, mas habituei-me e nunca falta na minha mala, assim já vai comigo.
  • Para’Kito – é uma pulseira repelente de mosquitos, à base de óleos essências, que vou experimentar pela primeira vez.

Durante esta viagem de 5 semanas, vou fazer alguns conteúdos exclusivos para as redes sociais da American Tourister. Esta é uma marca que conheço há já bastante tempo e pela qual tenho um carinho muito especial. Se quiserem acompanhar a minha viagem à Tailândia e Índia, sugiro que sigam as redes sociais da American Tourister – Facebook aqui e Instagram aqui. Também vou estar, claro, nas redes sociais I Love Bio – Facebook aqui e Instagram aqui -, mas os conteúdos serão diferentes. Até já!

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Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica - que sigo desde que nasci - e estou a tentar viver de forma cada vez mais ética, sustentável, consciente e compassiva. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que querem uma experiência diferente, recheada de cultura, espiritualidade e partilha.

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Comentários(6)

  1. O Parakito funciona?

    Responder
    Sofia Lopes - 22 Setembro, 2017
    1. Olá Sofia,
      para já parece que sim, mas ainda não estive em zonas com muitos mosquitos e eu não sou muito mordida. No final da viagem faço uma review. 🙂 Bjs

      Responder
      Diana Chiu Baptista - 22 Setembro, 2017
  2. É tão giro o saco!!! Adoro a cor! Beijinhos e boa viagem. Queremos ver fotos!

    Responder
    Ana Margarida Silva - 22 Setembro, 2017
    1. Olá Ana, obrigada <3 Tenho publicado no Instagram e Facebook e vou continuar a publicar. Passe por lá. 🙂 Bjs

      Responder
      Diana Chiu Baptista - 22 Setembro, 2017
  3. ♥ boa viagem! 🙂 Não conhecia esse modelo (gostei das divisões da mala por dentro, dão jeito)

    Responder
    BOM DESTINO - 18 Setembro, 2017
    1. Dão sim, muito jeito. Estou a gostar muito do saco, mantém-se tudo organizado! Bjs <3

      Responder
      Diana Chiu Baptista - 22 Setembro, 2017

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Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais consciente. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que procuram experiências potencialmente transformadoras. Estas viagens de grupo, mais realistas do que turísticas, são organizadas pela agência Macro Viagens e são lideradas por mim e pelo meu marido.

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  • Esta é a Diviyan. Vive e trabalha no Slum, como são chamadas aqui as favelas. O pai faleceu quando tinha 10 anos (na Índia isso poderia ser um grande entrave). Vive só com a mãe e o irmão. Estudam ambos na Universidade. A casa deles tem cerca de 2 x 3 metros quadrados. É do tamanho do meu quarto, que é considerado pequeno para os nossos padrões. Tem casa de banho (é das poucas casas no slum com casa-de-banho privada). Ela explica-me que tem tudo: frigorífico, televisão, etc. A mãe proporcionou-lhes isso tudo, tem dois trabalhos, recebe-nos sorridente, a casa super limpa e com uma energia mesmo boa. Entro, dou quatro passos e chego ao fim. No fundo, é só uma cozinha, por cima uma espécie de mezzanine onde dormem os três - no chão, claro - e uma porta que dá para um compartimento mínimo, o “toilet”. Quando o irmão casar, serão quatro. Depois talvez cinco, se eles tiverem filhos. A Diviyan tem 18, não quer um “love marriage”, acredita que a família vai escolher bem - por ela. A mãe já lhe disse que se ela gostar de algum um rapaz, que lhe pode dizer e, assim, ela pode conhecê-lo, e à família dele, para analisar se é um bom candidato. Parecem as duas muito felizes. O irmão, não conhecemos. Não estão nada importadas por viverem no Slum, que nós consideramos negativo. Da primeira vez que cá vim, vim a medo. Agora - depois da 8ª vez aqui - acho que viveria bem no Slum. Com casa-de-banho em casa, é certo. Não é miserável, como pensamos. Só tem menos espaço do que aquilo que consideramos necessário para o nosso dia-a-dia. A vantagem é que nossa mente é tão maleável que - é incrível - se habitua rapidamente a qualquer coisa! Só temos de trabalhar a flexibilidade e a aceitação e, aí, poderemos ser VERDADEIRAMENTE felizes em qualquer circunstância. Esse é, também, um dos grandes ensinamentos da Índia. 🙏🏽
  • Sempre que volto, lembro-me de como vim cá parar por acaso há quase 8 anos, sem nunca ter ouvido falar na Amma. E em como voltei vezes e vezes que já perdi a conta. É porque há uma ligação, certo?
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Este Ashram nem sempre é fácil, mas é-me cada vez menos difícil. ❤️
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[Não tenho feito muitas Stories por aqui, mas no perfil da @macro.viagens podem acompanhar esta viagem]
  • "O que é ’Meditar na morte’ e qual o seu valor? Esta virtude é colocada em prática vivendo-se com a morte nos bastidores da nossa mente - e por vezes à superfície da nossa mente - e isso tornar-se confortável. Este reconhecimento coloca as coisas num foco nítido – dá-nos ‘a convicção de que todos os fenómenos compostos são impermanentes, para que haja pouca atracção por atividades mundanas’. À luz da nossa morte, os nossos desejos mundanos são vistos tal como eles são. Por exemplo: Sinto um grande desejo de comer o meu pão favorito, então pego num pedaço e como-o. De uma perspectiva normal e convencional, isso pode ser relevante. Perante a morte, isso é completamente irrelevante. Quantos pães comemos nesta vida, não vai ser algo que nos irá importar quando estivermos a morrer. Dessa perspectiva, todas as preocupações mundanas são desprovidas de valor. Se a nossa fortuna, luxos, boa comida, elogios, reputação, afectividades, aceitação por outras pessoas, e por aí em diante, não valem nada perante a morte, então é precisamente esse o seu valor último. Além disso, qualquer acto nocivo que tivermos feito em busca dessas preocupações mundanas, terá um impacto negativo. Mantenha esta perspetiva."
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✨ Alan Wallace - "Stilling the Mind"
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📸 Autor desconhecido
  • Quando olho para esta fotografia durante alguns segundos... a sensação é um sorriso e um regresso ao centro.
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“Our own life
has to be our message.”
~Thich Nhat Hanh
  • Regressei ontem e voltava já outra vez. Custa-me mais adaptar ao silêncio cinzento [e forçado] do lado de cá, do que ao caos colorido e ruidoso quando chego ao lado de lá, depois de algum tempo cá.
Aqui a vida parece-me artificialmente confortável, mascarada de etiquetas e regras vazias... Não é uma (re)adaptação fácil, mas facilmente se cai no engodo da vidinha.
Até já, Índia. 🇮🇳

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