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24 Outubro, 2017

Depois da Tailândia, a Índia.

Viagens
Depois da Tailândia, a Índia.

Depois da Tailândia (aqui, aqui e aqui), a viagem continuou por mais duas semanas na Índia. E o diário, que tinha começado em Bangkok, com um post por dia no Facebook e no Instagram, continuou. Aqui encontram uma compilação de todos os posts que fui fazendo ao longo das últimas duas semanas, para ler ou reler. Dia 21 – Mumbai Mumbai parece ainda mais sujo e velho, depois da Tailândia. A minha memória deve ter apagado estrategicamente alguns detalhes e já não me recordava exatamente desta realidade. Os cães estão deitados pelo chão, sujos, magros, tristes, alguns magoados. Há gente a pedir, miserável, e há quem alugue crianças e bebés para ter mais sucesso nessa missão. Quanto mais magros e com mau aspecto, melhor. A maioria dos prédios parece que foi alvo de uma bomba, vidros partidos e paredes imundas. Tudo é usado, sujo, feio. 

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Por Diana Chiu Baptista
17 Agosto, 2017

Viagem à Índia – Fevereiro 2018

Viagens
Viagem à Índia – Fevereiro 2018

[VIAGEM COMPLETA, MAIS DATAS E PROGRAMAS EM WWW.MACROVIAGENS.PT] Depois de ter lançado a viagem de grupo de Novembro 2017 à Índia – país pelo qual me apaixonei completamente e onde já estive por diversas vezes em viagens independentes -, estou agora a organizar uma nova edição, com o mesmo itinerário! De 15 a 27 de Fevereiro, vou conduzir um pequeno grupo por Mumbai e Kerala. Uma viagem planeada para que os participantes tenham uma real experiência da Índia Sul, mas para que possam também desfrutar de muitos momentos idílicos, sem pressas. Vamos contactar com as populações locais, com diferentes religiões, saborear comida tradicional e vamos dormir uma noite a bordo de um comboio indiano. Mas vamos também passar alguns dias numa praia paradisíaca – como já existem poucas tão serenas e limpas na Índia -, vamos apreciar a tranquilidade das Backwaters de Kollam e ter tempo para desfrutar e praticar Yoga e Meditação. Para além disso, temos a possibilidade de abraçar e conhecer uma verdadeira guru Indiana e participar nos rituais de um Ashram.

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Por Diana Chiu Baptista
10 Abril, 2017

Viagem à Índia – Novembro 2017

Viagens
Viagem à Índia – Novembro 2017

[MAIS DATAS E PROGRAMAS EM WWW.MACROVIAGENS.PT] Depois de me apaixonar completamente pela Índia, onde já estive por diversas vezes em viagens independentes, estou agora a organizar uma viagem de grupo! De 1 a 13 de Novembro, vou levar um pequeno grupo a Mumbai e Kerala. Uma viagem com o apoio logístico da agência de viagens iGoTravel, planeada para que os participantes tenham uma real experiência da Índia Sul, mas para que possam também desfrutar de muitos momentos idílicos, sem pressas. Vamos contactar com as populações locais, com diferentes religiões, saborear comida tradicional e vamos dormir uma noite a bordo de um comboio indiano. Mas vamos também passar alguns dias numa praia paradisíaca – como já existem poucas tão serenas e limpas na Índia -, vamos apreciar a tranquilidade das Backwaters de Kollam e ter tempo para desfrutar e praticar Yoga e Meditação. Para além disso, temos a possibilidade de abraçar e conhecer uma verdadeira guru Indiana e participar nos rituais de um Ashram.

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19 Comentários
Por Diana Chiu Baptista
29 Março, 2017

Dicas para mulheres que vão viajar pela Índia

Viagens
Dicas para mulheres que vão viajar pela Índia

Viajar pela Índia pode não ser fácil para nós, mulheres, mas não tem necessariamente de ser difícil. Isto, se respeitarmos as regras do jogo – quer se concorde ou não com elas. E as regras são bem claras! Respeitar os costumes e agir como os locais, é meio caminho andado para que tudo corra bem – quer na Índia, quer em qualquer outro lugar do mundo. No entanto, há também que fazer adaptações à região para onde vamos: Ir para Goa ou Mumbai, por exemplo, é completamente diferente de ir para Dehli ou Himachal Pradesh. O estado de Goa está habituado a turistas, há imensa gente na praia de biquíni. Mumbai é muito mais desenvolvida, as Indianas mais jovens vestem-se com roupas ocidentais (ainda que nunca despidas como cá). Independentemente das regiões, existem regras básicas que vão ajudar qualquer mulher a sentir-se mais confortável a viajar na Índia e que vão diminuir a probabilidade de alguma coisa correr mal.

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Por Diana Chiu Baptista
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Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais consciente. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que procuram experiências potencialmente transformadoras. Estas viagens de grupo, mais realistas do que turísticas, são organizadas pela agência Macro Viagens e são lideradas por mim e pelo meu marido.

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  • Esta é a Diviyan. Vive e trabalha no Slum, como são chamadas aqui as favelas. O pai faleceu quando tinha 10 anos (na Índia isso poderia ser um grande entrave). Vive só com a mãe e o irmão. Estudam ambos na Universidade. A casa deles tem cerca de 2 x 3 metros quadrados. É do tamanho do meu quarto, que é considerado pequeno para os nossos padrões. Tem casa de banho (é das poucas casas no slum com casa-de-banho privada). Ela explica-me que tem tudo: frigorífico, televisão, etc. A mãe proporcionou-lhes isso tudo, tem dois trabalhos, recebe-nos sorridente, a casa super limpa e com uma energia mesmo boa. Entro, dou quatro passos e chego ao fim. No fundo, é só uma cozinha, por cima uma espécie de mezzanine onde dormem os três - no chão, claro - e uma porta que dá para um compartimento mínimo, o “toilet”. Quando o irmão casar, serão quatro. Depois talvez cinco, se eles tiverem filhos. A Diviyan tem 18, não quer um “love marriage”, acredita que a família vai escolher bem - por ela. A mãe já lhe disse que se ela gostar de algum um rapaz, que lhe pode dizer e, assim, ela pode conhecê-lo, e à família dele, para analisar se é um bom candidato. Parecem as duas muito felizes. O irmão, não conhecemos. Não estão nada importadas por viverem no Slum, que nós consideramos negativo. Da primeira vez que cá vim, vim a medo. Agora - depois da 8ª vez aqui - acho que viveria bem no Slum. Com casa-de-banho em casa, é certo. Não é miserável, como pensamos. Só tem menos espaço do que aquilo que consideramos necessário para o nosso dia-a-dia. A vantagem é que nossa mente é tão maleável que - é incrível - se habitua rapidamente a qualquer coisa! Só temos de trabalhar a flexibilidade e a aceitação e, aí, poderemos ser VERDADEIRAMENTE felizes em qualquer circunstância. Esse é, também, um dos grandes ensinamentos da Índia. 🙏🏽
  • Sempre que volto, lembro-me de como vim cá parar por acaso há quase 8 anos, sem nunca ter ouvido falar na Amma. E em como voltei vezes e vezes que já perdi a conta. É porque há uma ligação, certo?
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Este Ashram nem sempre é fácil, mas é-me cada vez menos difícil. ❤️
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[Não tenho feito muitas Stories por aqui, mas no perfil da @macro.viagens podem acompanhar esta viagem]
  • "O que é ’Meditar na morte’ e qual o seu valor? Esta virtude é colocada em prática vivendo-se com a morte nos bastidores da nossa mente - e por vezes à superfície da nossa mente - e isso tornar-se confortável. Este reconhecimento coloca as coisas num foco nítido – dá-nos ‘a convicção de que todos os fenómenos compostos são impermanentes, para que haja pouca atracção por atividades mundanas’. À luz da nossa morte, os nossos desejos mundanos são vistos tal como eles são. Por exemplo: Sinto um grande desejo de comer o meu pão favorito, então pego num pedaço e como-o. De uma perspectiva normal e convencional, isso pode ser relevante. Perante a morte, isso é completamente irrelevante. Quantos pães comemos nesta vida, não vai ser algo que nos irá importar quando estivermos a morrer. Dessa perspectiva, todas as preocupações mundanas são desprovidas de valor. Se a nossa fortuna, luxos, boa comida, elogios, reputação, afectividades, aceitação por outras pessoas, e por aí em diante, não valem nada perante a morte, então é precisamente esse o seu valor último. Além disso, qualquer acto nocivo que tivermos feito em busca dessas preocupações mundanas, terá um impacto negativo. Mantenha esta perspetiva."
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✨ Alan Wallace - "Stilling the Mind"
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📸 Autor desconhecido
  • Quando olho para esta fotografia durante alguns segundos... a sensação é um sorriso e um regresso ao centro.
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“Our own life
has to be our message.”
~Thich Nhat Hanh
  • Regressei ontem e voltava já outra vez. Custa-me mais adaptar ao silêncio cinzento [e forçado] do lado de cá, do que ao caos colorido e ruidoso quando chego ao lado de lá, depois de algum tempo cá.
Aqui a vida parece-me artificialmente confortável, mascarada de etiquetas e regras vazias... Não é uma (re)adaptação fácil, mas facilmente se cai no engodo da vidinha.
Até já, Índia. 🇮🇳

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