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4 Setembro, 2017

Menos ingredientes, mais saúde, consciência e ética.

Living
Menos ingredientes, mais saúde, consciência e ética.

Ultimamente tenho reflectido bastante sobre a questão do número de ingredientes que são usados para confeccionar cada “prato” – aliás não só sobre este, mas sobre vários outros assuntos relacionados com uma vida mais ética, consciente e simples. E tenho chegado sempre à mesma conclusão – quer nisto do número de ingredientes, quer na quantidade de comida, quer no número de refeições: Menos é mais. Quer para a saúde, quer para o equilíbrio, quer para o meio ambiente. Menos é sempre mais. Este sumo, apenas com melancia, gelo e umas folhinhas de Hortelã-Pimenta (tudo bio e gelo com água filtrada) – e que podia ter sido feito apenas com melancia -, fez-me vir aqui escrever sobre isto. Ficou delicioso, apenas com não mais do que uma fatia de melancia, e é tão simples e económico.

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Por Diana Chiu Baptista
7 Agosto, 2017

Até quando…?

Living
Até quando…?

É preciso parar. Não vale a pena continuar a encher a cabeça mais e mais e mais. É preciso parar, respirar e enraizar. Para que surja, naturalmente, espaço. “Quando  é que vais começar pôr em prática?” e “Quando é que vais Ser quem queres Ser?” – a resposta a estas perguntas é o que fica desta edição do Zimp (ou talvez só as perguntas, ainda sem resposta certa). 

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Por Diana Chiu Baptista
10 Julho, 2017

Obrigada, Francisco.

Macrobiótica
Obrigada, Francisco.

Conheço-o desde que me conheço. Foi o meu “médico” e mestre desde sempre. E por saber como era incrível em diagnóstico, sempre me senti segura em qualquer doença. Desejei muitas vezes ter nascido na sua família, tão inspiradora e unida… E doí-me também pensar na dor por que estarão a passar, como se estivesse de alguma forma ligada a eles – especialmente à Marta, de quem me sinto próxima sem haver porquê.

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Por Diana Chiu Baptista
26 Maio, 2017

Desafio: analisar os efeitos da alimentação

Alimentação/Living
Desafio: analisar os efeitos da alimentação

Decidi começar a fazer o registo diário de tudo o que como, durante os próximos 3 meses. O objectivo é analisar os efeitos dos alimentos que ingiro no meu organismo e mente e tentar perceber se realmente há semanas / meses em que abuso daquilo que não faz tão bem, com a desculpa habitual “é só hoje“. Comecei ontem o registo e a ideia é ser uma espécie de diário, em que registo o que comi e se foi fora ou em casa. Incluo também algumas pequenas notas de como me sinto fisicamente (ex. barriga inchada, alteração nas fezes,…) e emocionalmente (ex. alegre, cansada, agitada, tranquila,…). 

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Por Diana Chiu Baptista
8 Março, 2017

Reflexão: Afinal, o que é saudável?

Macrobiótica
Reflexão: Afinal, o que é saudável?

Está definitivamente – e cada vez mais – na moda uma alimentação e estilo de vida saudáveis. O que é bom, em teoria, mas que é mau, na prática. Isto porque é uma moda e quase tudo o que não passa de uma moda, não tem profundidade, nem é analisado por cada indivíduo, segundo a sua experiência e discernimento. Tudo o que é moda é, normalmente, seguido. Apenas seguido. Sem existir uma real compreensão, observação, análise, formação de juízo e tomada de consciência. E sem ser questionado. Um dos grandes problemas, é que o que é hoje apontado como saudável, amanhã já não é bem assim. São publicados todos os dias estudos e artigos contraditórios entre si. Mais do que isso: o que é saudável para uns, não é para outros. É só ir ao  feed de notícias do Facebook e começam aparecer milhares e milhares de publicações com estudos disto e estudos daquilo, notícias contraditórias, pessoas a afirmar que este ou aquele alimento faz bem a isto e àquilo, etc etc

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Por Diana Chiu Baptista
31 Outubro, 2016

Um fim-de-semana de encontros.

Living
Um fim-de-semana de encontros.

Estava em Lisboa a trabalhar, quando recebi uma mensagem da Marta que dizia: “Diana, interessa-te?”. E um link com para um post do Le Passe Vite com a explicação: “Eu e a Marta Horta Varatojo estamos à procura de 2 pessoas que gostem de cozinhar, cheias de genica e responsáveis para nos ajudar durante o nosso workshop de 24 e 25 de Setembro na Oficina Zen!”. Claro que me interessa! – pensei – e respondi imediatamente que sim. No fim-de-semana combinado, lá estava eu para ajudar a Marta e a Joana na cozinha.

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Por Diana Chiu Baptista
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Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais consciente. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que procuram experiências potencialmente transformadoras. Estas viagens de grupo, mais realistas do que turísticas, são organizadas pela agência Macro Viagens e são lideradas por mim e pelo meu marido.

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  • Esta é a Diviyan. Vive e trabalha no Slum, como são chamadas aqui as favelas. O pai faleceu quando tinha 10 anos (na Índia isso poderia ser um grande entrave). Vive só com a mãe e o irmão. Estudam ambos na Universidade. A casa deles tem cerca de 2 x 3 metros quadrados. É do tamanho do meu quarto, que é considerado pequeno para os nossos padrões. Tem casa de banho (é das poucas casas no slum com casa-de-banho privada). Ela explica-me que tem tudo: frigorífico, televisão, etc. A mãe proporcionou-lhes isso tudo, tem dois trabalhos, recebe-nos sorridente, a casa super limpa e com uma energia mesmo boa. Entro, dou quatro passos e chego ao fim. No fundo, é só uma cozinha, por cima uma espécie de mezzanine onde dormem os três - no chão, claro - e uma porta que dá para um compartimento mínimo, o “toilet”. Quando o irmão casar, serão quatro. Depois talvez cinco, se eles tiverem filhos. A Diviyan tem 18, não quer um “love marriage”, acredita que a família vai escolher bem - por ela. A mãe já lhe disse que se ela gostar de algum um rapaz, que lhe pode dizer e, assim, ela pode conhecê-lo, e à família dele, para analisar se é um bom candidato. Parecem as duas muito felizes. O irmão, não conhecemos. Não estão nada importadas por viverem no Slum, que nós consideramos negativo. Da primeira vez que cá vim, vim a medo. Agora - depois da 8ª vez aqui - acho que viveria bem no Slum. Com casa-de-banho em casa, é certo. Não é miserável, como pensamos. Só tem menos espaço do que aquilo que consideramos necessário para o nosso dia-a-dia. A vantagem é que nossa mente é tão maleável que - é incrível - se habitua rapidamente a qualquer coisa! Só temos de trabalhar a flexibilidade e a aceitação e, aí, poderemos ser VERDADEIRAMENTE felizes em qualquer circunstância. Esse é, também, um dos grandes ensinamentos da Índia. 🙏🏽
  • Sempre que volto, lembro-me de como vim cá parar por acaso há quase 8 anos, sem nunca ter ouvido falar na Amma. E em como voltei vezes e vezes que já perdi a conta. É porque há uma ligação, certo?
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Este Ashram nem sempre é fácil, mas é-me cada vez menos difícil. ❤️
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[Não tenho feito muitas Stories por aqui, mas no perfil da @macro.viagens podem acompanhar esta viagem]
  • "O que é ’Meditar na morte’ e qual o seu valor? Esta virtude é colocada em prática vivendo-se com a morte nos bastidores da nossa mente - e por vezes à superfície da nossa mente - e isso tornar-se confortável. Este reconhecimento coloca as coisas num foco nítido – dá-nos ‘a convicção de que todos os fenómenos compostos são impermanentes, para que haja pouca atracção por atividades mundanas’. À luz da nossa morte, os nossos desejos mundanos são vistos tal como eles são. Por exemplo: Sinto um grande desejo de comer o meu pão favorito, então pego num pedaço e como-o. De uma perspectiva normal e convencional, isso pode ser relevante. Perante a morte, isso é completamente irrelevante. Quantos pães comemos nesta vida, não vai ser algo que nos irá importar quando estivermos a morrer. Dessa perspectiva, todas as preocupações mundanas são desprovidas de valor. Se a nossa fortuna, luxos, boa comida, elogios, reputação, afectividades, aceitação por outras pessoas, e por aí em diante, não valem nada perante a morte, então é precisamente esse o seu valor último. Além disso, qualquer acto nocivo que tivermos feito em busca dessas preocupações mundanas, terá um impacto negativo. Mantenha esta perspetiva."
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✨ Alan Wallace - "Stilling the Mind"
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📸 Autor desconhecido
  • Quando olho para esta fotografia durante alguns segundos... a sensação é um sorriso e um regresso ao centro.
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“Our own life
has to be our message.”
~Thich Nhat Hanh
  • Regressei ontem e voltava já outra vez. Custa-me mais adaptar ao silêncio cinzento [e forçado] do lado de cá, do que ao caos colorido e ruidoso quando chego ao lado de lá, depois de algum tempo cá.
Aqui a vida parece-me artificialmente confortável, mascarada de etiquetas e regras vazias... Não é uma (re)adaptação fácil, mas facilmente se cai no engodo da vidinha.
Até já, Índia. 🇮🇳

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