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22 Julho, 2016

The Food Temple

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The Food Temple

É um dos meus restaurantes preferidos em Lisboa. Perfeito para jantar, ainda mais se for numa noite de verão. Pela comida, pelo ambiente, pela localização (em plena Mouraria) e pelo conceito.

O The Food Temple é um espaço para partilhar e explorar  o universo slow food. É uma comunidade de gastronomia cultural (tudo vegetariano, feito numa cozinha aberta). Não tem um menu fixo, depende da equipa que estiver a cozinhar e os pratos do dia estão escritos num quarto. Há várias tapas, 1 sopa, 1 ou 2 pratos principais e 1 ou 2 sobremesas.

Sempre que vou lá opto por pedir 2 sopas, 1 prato principal, 2 tapas e 1 sobremesa (para dividir com oura pesoa). Assim provo diferentes pratos. Vale a pena porque os pratos têm sabores mesmo diferentes do habitual (faz-me lembrar um restaurante no Porto que também adoro, As 7 Maravilhas).

Restaurante Vegetariano

O espaço é muito acolhedor, com mesas corridas e cozinha aberta. Quando está bom tempo, há mesas no exterior, no meio das ruelas bairro da Moraria.

As equipas da cozinha vão mudando e normalmente são de estrangeiros (como se fosse uma espécie de intercâmbio de culinária). Não sei bem como funciona, mas resulta.

Muitos dos que frequentam este espaço são estrangeiros. O que faz com que uma ida lá pareça uma refeição noutro país, de férias!

Outra coisa boa é que dá para levar uma garrafa de vinho de casa (paga-se a taxa de rolha).

Estes pratos fazem água na boca só de olhar…

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The Food Temple

Comida vegan e vegetariana

Preço: $$

Quarta a Domingo das 19h30 às 23h30

Beco do Jasmim, 8 – Lisboa

T. 21 887 4397

LisboaRestaurantes VegetarianosThe Food Temple

Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica - que sigo desde que nasci - e estou a tentar viver de forma cada vez mais ética, sustentável, consciente e compassiva. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que querem uma experiência diferente, recheada de cultura, espiritualidade e partilha.

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Sobre Mim

Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais consciente. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que procuram experiências potencialmente transformadoras. Estas viagens de grupo, mais realistas do que turísticas, são organizadas pela agência Macro Viagens e são lideradas por mim e pelo meu marido.

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  • Esta é a Diviyan. Vive e trabalha no Slum, como são chamadas aqui as favelas. O pai faleceu quando tinha 10 anos (na Índia isso poderia ser um grande entrave). Vive só com a mãe e o irmão. Estudam ambos na Universidade. A casa deles tem cerca de 2 x 3 metros quadrados. É do tamanho do meu quarto, que é considerado pequeno para os nossos padrões. Tem casa de banho (é das poucas casas no slum com casa-de-banho privada). Ela explica-me que tem tudo: frigorífico, televisão, etc. A mãe proporcionou-lhes isso tudo, tem dois trabalhos, recebe-nos sorridente, a casa super limpa e com uma energia mesmo boa. Entro, dou quatro passos e chego ao fim. No fundo, é só uma cozinha, por cima uma espécie de mezzanine onde dormem os três - no chão, claro - e uma porta que dá para um compartimento mínimo, o “toilet”. Quando o irmão casar, serão quatro. Depois talvez cinco, se eles tiverem filhos. A Diviyan tem 18, não quer um “love marriage”, acredita que a família vai escolher bem - por ela. A mãe já lhe disse que se ela gostar de algum um rapaz, que lhe pode dizer e, assim, ela pode conhecê-lo, e à família dele, para analisar se é um bom candidato. Parecem as duas muito felizes. O irmão, não conhecemos. Não estão nada importadas por viverem no Slum, que nós consideramos negativo. Da primeira vez que cá vim, vim a medo. Agora - depois da 8ª vez aqui - acho que viveria bem no Slum. Com casa-de-banho em casa, é certo. Não é miserável, como pensamos. Só tem menos espaço do que aquilo que consideramos necessário para o nosso dia-a-dia. A vantagem é que nossa mente é tão maleável que - é incrível - se habitua rapidamente a qualquer coisa! Só temos de trabalhar a flexibilidade e a aceitação e, aí, poderemos ser VERDADEIRAMENTE felizes em qualquer circunstância. Esse é, também, um dos grandes ensinamentos da Índia. 🙏🏽
  • Sempre que volto, lembro-me de como vim cá parar por acaso há quase 8 anos, sem nunca ter ouvido falar na Amma. E em como voltei vezes e vezes que já perdi a conta. É porque há uma ligação, certo?
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Este Ashram nem sempre é fácil, mas é-me cada vez menos difícil. ❤️
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[Não tenho feito muitas Stories por aqui, mas no perfil da @macro.viagens podem acompanhar esta viagem]
  • "O que é ’Meditar na morte’ e qual o seu valor? Esta virtude é colocada em prática vivendo-se com a morte nos bastidores da nossa mente - e por vezes à superfície da nossa mente - e isso tornar-se confortável. Este reconhecimento coloca as coisas num foco nítido – dá-nos ‘a convicção de que todos os fenómenos compostos são impermanentes, para que haja pouca atracção por atividades mundanas’. À luz da nossa morte, os nossos desejos mundanos são vistos tal como eles são. Por exemplo: Sinto um grande desejo de comer o meu pão favorito, então pego num pedaço e como-o. De uma perspectiva normal e convencional, isso pode ser relevante. Perante a morte, isso é completamente irrelevante. Quantos pães comemos nesta vida, não vai ser algo que nos irá importar quando estivermos a morrer. Dessa perspectiva, todas as preocupações mundanas são desprovidas de valor. Se a nossa fortuna, luxos, boa comida, elogios, reputação, afectividades, aceitação por outras pessoas, e por aí em diante, não valem nada perante a morte, então é precisamente esse o seu valor último. Além disso, qualquer acto nocivo que tivermos feito em busca dessas preocupações mundanas, terá um impacto negativo. Mantenha esta perspetiva."
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✨ Alan Wallace - "Stilling the Mind"
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📸 Autor desconhecido
  • Quando olho para esta fotografia durante alguns segundos... a sensação é um sorriso e um regresso ao centro.
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“Our own life
has to be our message.”
~Thich Nhat Hanh
  • Regressei ontem e voltava já outra vez. Custa-me mais adaptar ao silêncio cinzento [e forçado] do lado de cá, do que ao caos colorido e ruidoso quando chego ao lado de lá, depois de algum tempo cá.
Aqui a vida parece-me artificialmente confortável, mascarada de etiquetas e regras vazias... Não é uma (re)adaptação fácil, mas facilmente se cai no engodo da vidinha.
Até já, Índia. 🇮🇳

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