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7 Março, 2018

O que a Índia ensina #0: a introdução

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O que a Índia ensina #0: a introdução

Há já algum tempo que esta série de posts fervilha na minha cabeça. A Índia ensina-nos tanto…! E é tão difícil digerir tudo, como é inevitável que essa digestão, lenta, acabe por se fazer, mais tarde ou mais cedo. A Índia é um murro no estômago – especialmente se andarmos distraídos com a nossa vidinha. É por isso que a Índia é conhecida por nos provocar diarreia, acho: limpa-nos, por dentro e por fora. A Índia nunca se revela toda, há sempre mais e mais… Quando achamos que já sabemos tudo, zás! É tantas vezes subtil, quantas tem a mão pesada. A Índia leva-nos simultaneamente – às vezes em questões de segundos – ao inferno e ao céu. E à exaustão… Dá-nos e tira-nos tudo em instantes. É doce e é amarga. É negra e é colorida. Tem tanto de bela como de horrível. A Índia dói, dói muito. Muitas vezes. Vezes de mais. Mas é quem também nos abraça com um sorriso aberto, outras tantas vezes.

Das viagens que já fiz à Índia tirei tantas, mas tantas lições… Muitas das quais – aposto – ainda nem sequer tomei consciência. Cada viagem é diferente, mesmo que seja para os mesmos locais, exactamente pelos mesmos percursos. Cada viagem é diferente porque interiormente nós nunca estamos iguais e a Índia parece saber disso.

Este é o post zero, a introdução a esta série de posts que já existe há algum tempo dentro de mim e estava só à espera de uma oportunidade para se materializar. Dentro de dias, uma das lições que tirei da Índia. Ou talvez seja esta já a primeira lição: que a Índia nos dá sempre lições.

ÍndiaLições da ÍndiaO que a Índia nos ensinaViajar com I Love Bio

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda, acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais ética, sustentável, consciente e compassiva. Vivo no Alentejo, no Monte do Almo, e identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com pessoas que procuram experiências potencialmente transformadoras, através da Macro Viagens.

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Comments (3)

  1. Querida Diana, este post diz-me tanto… é sempre muito DIFÍCIL descrever a ÍNDIA só com uma palavra (pelo menos é o que eu digo quando me perguntam como é a ÍNDIA), a índia é um constante CONTRASTE.
    beijinho com muitas saudades da índia e tuas:-)

    Responder
    Cátia Carvalho - 12 Março, 2018
    1. Querida Cátia, é mesmo difícil descrever… É uma viagem interior e tão pessoal! Também tenho saudades vossas. <3 Beijinho muito grande para ti e César.

      Responder
      Diana Chiu Baptista - 13 Março, 2018
  2. Valeu Obrigado.

    Responder
    Peffe - 11 Março, 2018

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Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda, acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais ética. Vivo no Monte do Almo, no Alentejo, e identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência - umas vezes em família, outras vezes com grupos em programas da Macro Viagens.

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