• HOME
  • BUDDHA DHARMA
  • MACROBIÓTICA
  • RECEITAS
  • VIAGENS
  • SOBRE MIM
I love bio - BUDDHA DHARMA, MACROBIÓTICA E VIAGENS I love bio - BUDDHA DHARMA, MACROBIÓTICA E VIAGENS
BUDDHA DHARMA, MACROBIÓTICA E VIAGENS
  • Home
  • Macrobiótica
  • Obrigada, Francisco.
10 Julho, 2017

Obrigada, Francisco.

Macrobiótica
Obrigada, Francisco.

Conheço-o desde que me conheço. Foi o meu “médico” e mestre desde sempre. E por saber como era incrível em diagnóstico, sempre me senti segura em qualquer doença. Desejei muitas vezes ter nascido na sua família, tão inspiradora e unida… E doí-me também pensar na dor por que estarão a passar, como se estivesse de alguma forma ligada a eles – especialmente à Marta, de quem me sinto próxima sem haver porquê.

É estranho pensar que o Francisco já não está entre nós… Tudo é impermanente, eu sei. Mas é só quando a impermanência se materializa, que temos realmente consciência de como a vida é frágil e de como tudo muda a cada instante. Embora eu não fosse próxima do Francisco, ele era-me muito próximo. E sinto-me muito grata por isso – embora extremamente triste. Mas principalmente grata, por ter tido a oportunidade de usufruir da sua sabedoria. E grata por tantas vidas que ele transformou, através da sua mensagem sobre o poder que cada um tem de transformar a sua própria vida. E ele teve uma Grande Vida.

Francisco Varatojo foi um homem incrível, que dedicou toda a sua vida a transformar vidas. Um Ser Humano que fez realmente a diferença e que tocou milhares de corações. Cumpriu a sua missão, vivenciando toda a sua incrível sabedoria e transmitindo-a aos outros. Teve uma macro vida, plena e feliz, tenho a certeza. Estará sempre entre nós através da sua luz. E através do incrível legado e sabedoria que nos deixou.

Quando parte um Mestre, como ele o foi para tantos, ficamos todos muito mais sozinhos e perdidos. A única homenagem possível é cada um espalhar e vivenciar, o melhor que souber, a mensagem da Grande Vida que sempre moveu a sua existência neste plano. Cada um de nós é responsável pela sua vida e pela sua própria Felicidade e isso começa pela alimentação. Agora, sem a preciosa sabedoria do Francisco, mas com a alegria – ainda que triste – pelo tanto que deixou e partilhou. Existem alguns Seres especiais que têm o poder de tocar corações e ele, sem dúvida, cumpriu a sua missão ao tocar milhares.

[A sua família e amigos estarão amanhã – terça-feira dia 11 de Julho – no Teatro Thalia, a partir das 15h. A cerimónia de homenagem acontecerá às 20h00.]

Francisco VaratojoInstituro Macrobiótico de PortugalMacrobiótica

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda, acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais ética, sustentável, consciente e compassiva. Vivo no Alentejo, no Monte do Almo, e identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com pessoas que procuram experiências potencialmente transformadoras, através da Macro Viagens.

You May Also Like

O que a Índia ensina #2: veganismo.
5 Maio, 2018

O que a Índia ensina #2: veganismo.

2018: o ano de cultivar a consciência
17 Janeiro, 2018

2018: o ano de cultivar a consciência

Afinal, os hidratos de carbono são bons ou maus?
8 Janeiro, 2018

Afinal, os hidratos de carbono são bons ou maus?

Menos ingredientes, mais saúde, consciência e ética.
4 Setembro, 2017

Menos ingredientes, mais saúde, consciência e ética.

Desafio: analisar os efeitos da alimentação
26 Maio, 2017

Desafio: analisar os efeitos da alimentação

Demolhar [sempre] os cereais e as leguminosas. Porquê?
24 Maio, 2017

Demolhar [sempre] os cereais e as leguminosas. Porquê?

Comments (2)

  1. Cuidado como se faz macrobiotica. Lamentável acontecimento mais uma vez fica PROvado que nem tudo é como se diz… AVELINE KUShi morre com cancro. MICHIo kushi morre de cancro. Francisco que TANTA referência fazia ao universo e que nada nos afeta se comermos bem morre desta forma inesperada… nem tudo o que se ensina no Instituto é como se DIZ… cuidado como se faz macrobiotica… nos anos hippies morreram inúmeras pessoas apelidadas de macrobioticas e… continua acontecer… os dias de hoje não são os mesmos de à milênios… alimentação natural não é macrobiotica. Eu mudei para alimentação natural porque SE não o fizesse provavelmente também já me tinha acontecido alguma…

    Responder
    Manel Domingos e dias Santos - 16 Julho, 2017
    1. Olá Manuel, permita-me discordar de alguns pontos:
      – Aveline e Michio pelo que sei, devido à vida que tinham em prole da divulgação da filosofia macrobiótica, grande parte passada em viagens, não se regiam segundo os princípios tão frequentemente como o (provavelmente) desejariam. Para além de que a Macrobiótica não dá propriamente um “certificado” para que não se tenham doenças, diminui, sim, as probabilidades, mas há outros factores envolvidos (hereditariedade, meio ambiente, lado emocional,..);
      – Hoje em dia a Macrobiótica é muito mais flexível e colorida e alegre do que era nos anos 70 (condicionada, na altura, pela época que se vivia de intelectualização). Em Portugal, esta mudança deu-se pelo incansável trabalho do Francisco e da sua família e de outros com forte ligação ao IMP;
      – Relativamente ao Francisco, teve uma GRANDE Vida. <3
      Comecei a fazer macrobiótica ainda na barriga da minha mãe e é para mim o estilo de vida e de alimentação que mais sentido faz, nada cinzento, mas sim alegre e fléxivel. 🙂 Lamento que não tenha tido a mesma experiência feliz que eu. Mas o importante é experimentarmos, analisar os benefícios, neste caso da alimentação, e adequarmos (como refere no final que o fez). E tudo estará bem. <3

      Responder
      Diana Chiu Baptista - 20 Julho, 2017

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Sobre Mim

Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda, acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais ética. Vivo no Monte do Almo, no Alentejo, e identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência - umas vezes em família, outras vezes com grupos em programas da Macro Viagens.

Posts Populares

Intuir, esperar e acreditar!
Intuir, esperar e acreditar!
17 Agosto, 2016
Couto: O dentífrico que evita afeções da boca é Vegan!
Couto: O dentífrico que evita afeções da boca é Vegan!
19 Agosto, 2016
São Miguel em 4 dias
São Miguel em 4 dias
4 Março, 2017
Esfregar o corpo com uma toalha quente
Esfregar o corpo com uma toalha quente
22 Setembro, 2016
Restaurantes vegetarianos, veganos e macrobióticos no Porto (e arredores)
Restaurantes vegetarianos, veganos e macrobióticos no Porto (e arredores)
26 Julho, 2016
Viagem à Índia – Novembro 2017
10 Abril, 2017
Reflexão: Afinal, o que é saudável?
Reflexão: Afinal, o que é saudável?
8 Março, 2017
Restaurantes vegetarianos e macrobióticos em Lisboa (e arredores)
Restaurantes vegetarianos e macrobióticos em Lisboa (e arredores)
26 Julho, 2016
Demolhar [sempre] os cereais e as leguminosas. Porquê?
Demolhar [sempre] os cereais e as leguminosas. Porquê?
24 Maio, 2017
Muito mais do que “treino”.
Muito mais do que “treino”.
30 Agosto, 2017

Arquivo

Pesquisar

© 2016 - I love bio. All Rights Reserved.