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21 Setembro, 2016

Parto natural em casa.

Família
Parto natural em casa.
O Hugo Lima e a Letícia foram pais pela segunda vez. Mais uma vez de forma natural, em casa, como eu acho que tem de ser – quando corre tudo bem com a gravidez e a mãe está de boa saúde. O Hugo já tinha partilhado da primeira vez a experiência com a Benjamim, que nasceu há 1 ano e 3 meses em casa, e voltou a partilhar a experiência, agora com a Mel. Desta vez, um parto a quatro. Está tudo aqui e aqui. 
A partilha é muito importante. Atualmente, o parto é visto como um procedimento médico e de cada vez que uma família diz que quer ter em casa, há sempre muita gente – família, amigos, conhecidos – que ficam assustados e tentam demovê-los.

Como escrevi há 1 ano e 3 meses, o parto não é um acto médico, é natural. Todos os mamíferos continuam a dar à luz normalmente, só os Homens é que estão – como em tantas outras coisas – voltados de costas para a natureza. Cheios de procedimentos, receios, medições, toques, cortes, aparelhos e afins. Sem tempo para esperar o tempo certo. Não se abrem barrigas sem ser um caso de vida ou morte. Não se cortam mulheres, sem esperar o que tiver de ser. Não se tiram bebés do peito da mãe para lavar, medir, pesar,.. Não se cortam cordões umbilicais antes deste parar de latejar. Tudo tem um tempo e a natureza é perfeita.

Não condeno quem opta por um parto medicalizado e instrumentalizado – ou até por uma cesariana, sem ser preciso. Não há acesso à informação. Há medo. O problema é que vivemos numa sociedade onde tudo é um negócio. Até a vida. E a morte. Vivemos numa sociedade onde muitos não questionam o que o médico diz, o que as notícias dizem. Se o médico diz, é porque é assim. Nem pensam que muitas vezes um médico diz uma coisa e o colega do lado diz outra contraditória… O natural é considerado perigoso, desnecessário. Existe medo. Muito medo. Mas a natureza é sábia. Ninguém pensa como é que o coração ou os pulmões ou o intestino, ou qualquer um dos nossos órgãos, funcionam sem nenhum de nós ter de fazer nada. Ninguém pensa como é que um bebé se forma dentro da barriga da mãe sem nenhum de nós ter de fazer nada. Dá que pensar…

Urge mudar mentalidades. E partilhas como as que o Hugo fez da primeira vez e agora desta vez, sobre o nascimento da Mel, são fundamentais para que essa mudança aconteça.

Parto domiciliarParto em CasaParto Natural

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda, acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais ética, sustentável, consciente e compassiva. Vivo no Alentejo, no Monte do Almo, e identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com pessoas que procuram experiências potencialmente transformadoras, através da Macro Viagens.

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Comments (2)

  1. Olá diana,
    O primeiro bébé do hugo, não é o benjamim, é a menina jasmim 🙂
    beijinhos

    Responder
    Marisa Ferreira - 1 Dezembro, 2016
    1. Ups, vou corrigir 🙂

      Responder
      Diana Chiu Baptista - 4 Dezembro, 2016

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Sobre Mim

Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda, acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais ética. Vivo no Monte do Almo, no Alentejo, e identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência - umas vezes em família, outras vezes com grupos em programas da Macro Viagens.

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