Sempre que vou para fora, especialmente para fora do país e para locais aos quais me sinto especialmente ligada, existe inevitavelmente uma tomada de consciência do que gostava de mudar, no regresso. Há sempre imensa coisa para alterar, nas minhas rotinas, no meu estilo de vida. Muitos planos (listas até), desejos e um sem número de boas intenções. Intenções essas que muitas vezes não passam disso mesmo… Ficam pelo caminho, esmagadas pela correria do dia-a-dia, alguns dias após o regresso. E são apenas recordadas numa próxima viagem.