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16 Agosto, 2020

Um post como os de antigamente

Living

Quase quatro anos depois de ter escrito um dos primeiros posts deste blog (e o mais lido de sempre), sobre gravidez não evolutiva, continuo a receber comentários (e e-mails) de muitas mulheres que passaram ou estão a passar por essa situação.

Neste momento, esse é talvez um dos únicos motivos que me faz manter este blog: poder ajudar, através da minha experiência, outras mulheres que estão a passar por um aborto retido (como eu passei e contei aqui). Porque, de resto, a verdade é que não tenho mais motivos para manter este blog pois nunca lhe dediquei sequer tempo suficiente. Porquê?

O meu interesse é única e exclusivamente (sempre foi) o de partilhar informações relacionadas com as minhas áreas de interesse que possam ser úteis para alguém (e, especialmente, partilhar coisas que acrescentar algo de benéfico). E escrever, só porque sim.

Quando tive o meu primeiro blog, há quase 20 anos(!!), era tudo mais simples: ninguém sabia quem eu era, partilhava o que queria e (o principal), não era preciso ilustrar posts com fotografias, alimentar redes sociais (nem existiam!), escrever segundo as técnicas de optimização de SEO, ir ao Analytics ver as métricas,… enfim. Era só abrir o Blogspost ou o Sapo (já nem sei bem qual usava na altura), fazer login e… [plim!] escrever. Se alguém lia? Isso não era assim tão relevante na altura. Mas a verdade é que havia uma comunidade de blogs que se comentavam uns nos outros e se tivéssemos 5 comentários UAU era um mar de gente!

Actualmente, partilhar conteúdos tornou-se numa tarefa aborrecida – para mim – e que dá cada vez mais trabalho. (Acho) que foi isso que fez com que deixasse de escrever por completo por aqui, adiasse, adiasse, prometesse que voltava,… e, até, eliminasse as redes sociais deste blog.

Eu (já) não sou de tirar fotografias a mim própria (na verdade nem aos outros), nem ao que como, nem ao que cozinho, nem ao que faço,…  O que faz com que não tenha fotografias para ilustrar posts. Ou, mesmo que tenha, não me apetece procurar, decidir qual é que se adequa mais,… enfim. Chego ao ridículo de não ter quase fotografias com o meu marido nem com o meu cão (nem vontade de as tirar). Já tiro muitas para a Macro Viagens para poder mostrar como são as viagens em grupo que organizamos (e devia tirar mais, às vezes até são os viajantes dos grupos que me lembra disso ahaha). E brevemente vou ter de começar a tirar para o Monte do Almo pelos mesmos motivos (para poder mostrar como é o nosso alojamento familiar no Alentejo que esperamos abrir no final deste ano). Se não fosse isso, acho que me esquecia da existência da câmara do telemóvel e vendia a máquina fotográfica.

Posto isto, este post sai sem foto, sem um objectivo concreto, como os posts de antigamente e com a promessa de que quando quiser (eheh) volto aqui. 🙂

 

 

 

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda e acredito no potencial da Macrobiótica – que sigo desde que nasci. Vivo no Alentejo profundo, no Monte do Almo, onde recebo hóspedes. Mas também me identifico com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras quando levo grupos a viajar de forma mais profunda, compassiva e espiritual com a Macro Viagens.

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One Comments

  1. Ah, eu penso que o blog é um espaço de escrita de um autor que não se encaixa (e nem precisa) no mercado editorial. porque tudo é um mercado afinal, assim como os blogs também viraram. e por ser um espaço pessoal de memórias, escritos, vontades e liberdade, não precisa de foto, de títulos escalafobéticos ou de motivos para escrever. tem que ter só palavras que venham do coração, como essas e muitas outras ao longo desses 4 anos. 🙂

    Responder
    gabriela - 17 Agosto, 2020

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Sobre Mim

Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Guio-me pelo Dharma de Buda e identifico-me com a luz do Oriente para onde viajo com frequência - umas vezes em família, outras vezes com grupos em programas da Macro Viagens. Quando estou em portugal, vivo com o igor e o nosso cão américo no Alentejo, no Monte do Almo.

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