Estamos a todo o momento a tempo de começar de novo e um novo ano pode ser mais um incentivo. Eu, tendencialmente, não gosto de resoluções de ano novo, mas este ano senti que fazia sentido, nestes primeiros dias do ano, reflectir sobre as minhas intenções para 2018. O destino já estava definido – trabalhar para uma vida mais ética, consciente e compassiva -, mas os meus grandes desafios foram ficando cada vez mais e mais claros. Se houvesse um tema anual para cada pessoa, o meu deste ano seria sem dúvida “o ano de cultivar a consciência”. Tem-se tornado cada vez mais evidente a importância de trabalhar para estar lúcida em cada acção. Claro que 1 ano não bastará – nem um bilião -, é um trabalho contínuo, que já foi iniciado, mas que precisa de muita continuidade e de força e perseverança.