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19 Julho, 2018

Receita: Empadão de Tofu

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Receita: Empadão de Tofu

Adoro tudo o que sejam comidas de forno. Sabe-me mesmo bem uma lasanha ou um empadão. São comidas de festa, não são para todos os dias, eu sei, mas são tão saborosas…! Este empadão foi uma invenção minha, tendo como inspiração algumas receitas soltas da Marta Horta Varatojo, com ingredientes que tinha cá por cada (tudo biológico e de origem vegetal) e calhou muito bem. É bom para levar para piqueniques ou para a praia – come-se bem frio, eu pelo menos adoro – ou para deixar pré-feito no frigorífico, quando temos visitas em casa, por exemplo, e na hora da refeição é só colocar no forno pré-aquecido e saí fresco e quentinho. Vamos a isso?

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Por Diana Chiu Baptista
18 Julho, 2018

Receita: Creme de Brócolos

Receitas
Receita: Creme de Brócolos

Tenho sempre sopa no frigorífico e vou variando as receitas conforme os legumes que tenho cá por casa. Às vezes até tenho duas sopas, uma de legumes e uma de miso e alterno! Ontem à noite fiz este Creme de Brócolos, que foi o meu pequeno-almoço de hoje e me soube muito bem – adoro brócolos! Uma sopa é também uma boa opção para quando, entre refeições, dá a fome. Já para não falar, nos benefícios que há em trocar o pequeno-almoço convencional por uma tigela de sopa quentinha. Experimentem!

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Por Diana Chiu Baptista
9 Setembro, 2017

Panadinhos de tempeh de azuki

Receitas
Panadinhos de tempeh de azuki

Não fiz muitas vezes Tempeh… Talvez pela dificuldade que é para mim decidir como cozinhá-lo. Gosto do sabor tão diferente deste alimento, que parece demasiado intenso no início, mas que é sem dúvida viciante, mas tenho sempre algum receio de o cozinhar. Há uns dias comprei Tempeh de Azuki no Sal’s Tempeh (que é artesanal e biológico) e pedi algumas recomendações aqui no Facebook  sobre como o cozinhar. Das várias receitas que recebi (obrigada por terem enviado tantas sugestões!), inspirei-me especialmente na receita da Sara do blog S de Salada e na da Maria João e fiz à minha maneira, um mix das duas. No Instagram mostrei a foto que está no início deste post, antes sequer de provar os panadinhos, e prometi que se estivessem bons que publicava a receita. Ficaram bons, sim senhora (mham, mham comia já uns outra vez), por isso aqui vai a receita:

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Por Diana Chiu Baptista

Sobre Mim

Diana Chiu Baptista

Diana Chiu Baptista

Acredito na Macrobiótica – que sigo desde que nasci - e estou a caminhar para uma vida cada vez mais consciente. Vivo em Portugal, mas identifico-me com a luz do Oriente, para onde viajo com frequência. Umas vezes em família, outras vezes em grupo, com leitores do blog que procuram experiências potencialmente transformadoras. Estas viagens de grupo, mais realistas do que turísticas, são organizadas pela agência Macro Viagens e são lideradas por mim e pelo meu marido.

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  • Esta é a Diviyan. Vive e trabalha no Slum, como são chamadas aqui as favelas. O pai faleceu quando tinha 10 anos (na Índia isso poderia ser um grande entrave). Vive só com a mãe e o irmão. Estudam ambos na Universidade. A casa deles tem cerca de 2 x 3 metros quadrados. É do tamanho do meu quarto, que é considerado pequeno para os nossos padrões. Tem casa de banho (é das poucas casas no slum com casa-de-banho privada). Ela explica-me que tem tudo: frigorífico, televisão, etc. A mãe proporcionou-lhes isso tudo, tem dois trabalhos, recebe-nos sorridente, a casa super limpa e com uma energia mesmo boa. Entro, dou quatro passos e chego ao fim. No fundo, é só uma cozinha, por cima uma espécie de mezzanine onde dormem os três - no chão, claro - e uma porta que dá para um compartimento mínimo, o “toilet”. Quando o irmão casar, serão quatro. Depois talvez cinco, se eles tiverem filhos. A Diviyan tem 18, não quer um “love marriage”, acredita que a família vai escolher bem - por ela. A mãe já lhe disse que se ela gostar de algum um rapaz, que lhe pode dizer e, assim, ela pode conhecê-lo, e à família dele, para analisar se é um bom candidato. Parecem as duas muito felizes. O irmão, não conhecemos. Não estão nada importadas por viverem no Slum, que nós consideramos negativo. Da primeira vez que cá vim, vim a medo. Agora - depois da 8ª vez aqui - acho que viveria bem no Slum. Com casa-de-banho em casa, é certo. Não é miserável, como pensamos. Só tem menos espaço do que aquilo que consideramos necessário para o nosso dia-a-dia. A vantagem é que nossa mente é tão maleável que - é incrível - se habitua rapidamente a qualquer coisa! Só temos de trabalhar a flexibilidade e a aceitação e, aí, poderemos ser VERDADEIRAMENTE felizes em qualquer circunstância. Esse é, também, um dos grandes ensinamentos da Índia. 🙏🏽
  • Sempre que volto, lembro-me de como vim cá parar por acaso há quase 8 anos, sem nunca ter ouvido falar na Amma. E em como voltei vezes e vezes que já perdi a conta. É porque há uma ligação, certo?
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Este Ashram nem sempre é fácil, mas é-me cada vez menos difícil. ❤️
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[Não tenho feito muitas Stories por aqui, mas no perfil da @macro.viagens podem acompanhar esta viagem]
  • "O que é ’Meditar na morte’ e qual o seu valor? Esta virtude é colocada em prática vivendo-se com a morte nos bastidores da nossa mente - e por vezes à superfície da nossa mente - e isso tornar-se confortável. Este reconhecimento coloca as coisas num foco nítido – dá-nos ‘a convicção de que todos os fenómenos compostos são impermanentes, para que haja pouca atracção por atividades mundanas’. À luz da nossa morte, os nossos desejos mundanos são vistos tal como eles são. Por exemplo: Sinto um grande desejo de comer o meu pão favorito, então pego num pedaço e como-o. De uma perspectiva normal e convencional, isso pode ser relevante. Perante a morte, isso é completamente irrelevante. Quantos pães comemos nesta vida, não vai ser algo que nos irá importar quando estivermos a morrer. Dessa perspectiva, todas as preocupações mundanas são desprovidas de valor. Se a nossa fortuna, luxos, boa comida, elogios, reputação, afectividades, aceitação por outras pessoas, e por aí em diante, não valem nada perante a morte, então é precisamente esse o seu valor último. Além disso, qualquer acto nocivo que tivermos feito em busca dessas preocupações mundanas, terá um impacto negativo. Mantenha esta perspetiva."
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✨ Alan Wallace - "Stilling the Mind"
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📸 Autor desconhecido
  • Quando olho para esta fotografia durante alguns segundos... a sensação é um sorriso e um regresso ao centro.
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“Our own life
has to be our message.”
~Thich Nhat Hanh
  • Regressei ontem e voltava já outra vez. Custa-me mais adaptar ao silêncio cinzento [e forçado] do lado de cá, do que ao caos colorido e ruidoso quando chego ao lado de lá, depois de algum tempo cá.
Aqui a vida parece-me artificialmente confortável, mascarada de etiquetas e regras vazias... Não é uma (re)adaptação fácil, mas facilmente se cai no engodo da vidinha.
Até já, Índia. 🇮🇳

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