A propósito de uma amiga que foi mãe há pouco tempo, fui reler um capitulo muito interessante de um dos meus livros favoritos – o Macrobiótica Zen. É sobre “Alimentos para crianças”, mais especificamente sobre o Leite Macrobiótico em Pó (KOKKOH). Transcrevo aqui algumas partes importantes, que podem ser úteis para quem não pode dar de amamentar e/ou precisa de um suplemento e tem preferência por um alimento de origem vegetal: “O leite de vaca (ou de qualquer outro animal) é destinado ao bezerro, ou à sua cria, falando biologicamente. O recém-nascido humano deve, similarmente, ser alimentado com leite materno, pelo menos durante 9 meses, preferencialmente 1 ano. (…)
- Home
- Família
O Hugo Lima e a Letícia foram pais pela segunda vez. Mais uma vez de forma natural, em casa, como eu acho que tem de ser – quando corre tudo bem com a gravidez e a mãe está de boa saúde. O Hugo já tinha partilhado da primeira vez a experiência com a Benjamim, que nasceu há 1 ano e 3 meses em casa, e voltou a partilhar a experiência, agora com a Mel. Desta vez, um parto a quatro. Está tudo aqui e aqui.
Conheci o Américo há 3 anos (o Facebook é bom nestas coisas, lembrou-se disto na semana passada). Na altura, o Américo estava na União Zoófila há já uns meses: o antigo dono tinha-o deixado lá. Eu fui à União Zoófila, quando vivia em Lisboa, para apadrinhar um cão e calhou-me este (o melhor cão do mundo). Não pensava adoptá-lo. Gosto muito de animais, mas achava que não tinha condições (?). O Américo era um cão pouco meigo. Quase não dava beijinhos, nem olhava nos olhos. Para quê ser doce com os Humanos que o tinham tratado tão mal?! Gostava de mim porque eu o ia passear. Mas não me dava beijinhos. Eu ia todas as semanas, 1 ou 2 vezes, e era a única altura em que o Américo passeava (a UZ tem mais de 600 cães, os que não tem padrinho/madrinha é bastante complicado irem à rua, os voluntários não são suficientes). Um dia, em Monsanto, prendi o Américo pela trela num poste para descer por um escorrega. O Américo puxou, puxou, puxou até que rebentou a trela. E aí eu pensei, aflita, “meu deus, vai desatar a correr e vou perder o Américo”. Mas não. O Américo realmente desatou a […]
Tinha planeado lançar este novo blog com uma boa notícia: a de que seria mãe. No entanto tudo está em constante transformação e existem sempre dois polos. Estava grávida de 11 semanas e há algumas semanas tinha deixado de me sentir grávida – embora não tivesse nenhuma perda de sangue, sentia que já não estava grávida e que os sintomas de gravidez estavam a diminuir – e descobri que a intuição raramente falha. Resolvi escrever este post – que não é bonito e é longo – porque pode ser importante para alguém que esteja a passar pelo mesmo que eu passei nestes últimos dias. A informação que descobri online não é muito completa, encontrei alguma coisa aqui e ali, muitas vezes testemunhos em fóruns de mães, mas quase todos sem desenvolvimento. Este não é um post bonito, é um post que conta a minha experiência de aborto espontâneo que espero que seja útil. Porque considero que não há assuntos que não devam ser falados. Partilhar experiências ajuda sempre alguém.