A propósito de uma amiga que foi mãe há pouco tempo, fui reler um capitulo muito interessante de um dos meus livros favoritos – o Macrobiótica Zen. É sobre “Alimentos para crianças”, mais especificamente sobre o Leite Macrobiótico em Pó (KOKKOH). Transcrevo aqui algumas partes importantes, que podem ser úteis para quem não pode dar de amamentar e/ou precisa de um suplemento e tem preferência por um alimento de origem vegetal: “O leite de vaca (ou de qualquer outro animal) é destinado ao bezerro, ou à sua cria, falando biologicamente. O recém-nascido humano deve, similarmente, ser alimentado com leite materno, pelo menos durante 9 meses, preferencialmente 1 ano. (…)
[MAIS DATAS E PROGRAMAS EM WWW.MACROVIAGENS.PT] Depois de me apaixonar completamente pela Índia, onde já estive por diversas vezes em viagens independentes, estou agora a organizar uma viagem de grupo! De 1 a 13 de Novembro, vou levar um pequeno grupo a Mumbai e Kerala. Uma viagem com o apoio logístico da agência de viagens iGoTravel, planeada para que os participantes tenham uma real experiência da Índia Sul, mas para que possam também desfrutar de muitos momentos idílicos, sem pressas. Vamos contactar com as populações locais, com diferentes religiões, saborear comida tradicional e vamos dormir uma noite a bordo de um comboio indiano. Mas vamos também passar alguns dias numa praia paradisíaca – como já existem poucas tão serenas e limpas na Índia -, vamos apreciar a tranquilidade das Backwaters de Kollam e ter tempo para desfrutar e praticar Yoga e Meditação. Para além disso, temos a possibilidade de abraçar e conhecer uma verdadeira guru Indiana e participar nos rituais de um Ashram.
Estou a planear GRANDES novidades para breve. Será que é uma viagem? Será à Índia? 🙂 Ainda não posso revelar tudo, mas já não falta assim muito para lançar o programa e condições de participação. Se quiserem ser os primeiros a receber todas as informações, mal a viagem de grupo seja lançada, deixem pf o vosso contacto neste formulário. Os lugares vão ser limitados.
Viajar pela Índia pode não ser fácil para nós, mulheres, mas não tem necessariamente de ser difícil. Isto, se respeitarmos as regras do jogo – quer se concorde ou não com elas. E as regras são bem claras! Respeitar os costumes e agir como os locais, é meio caminho andado para que tudo corra bem – quer na Índia, quer em qualquer outro lugar do mundo. No entanto, há também que fazer adaptações à região para onde vamos: Ir para Goa ou Mumbai, por exemplo, é completamente diferente de ir para Dehli ou Himachal Pradesh. O estado de Goa está habituado a turistas, há imensa gente na praia de biquíni. Mumbai é muito mais desenvolvida, as Indianas mais jovens vestem-se com roupas ocidentais (ainda que nunca despidas como cá). Independentemente das regiões, existem regras básicas que vão ajudar qualquer mulher a sentir-se mais confortável a viajar na Índia e que vão diminuir a probabilidade de alguma coisa correr mal.
Está definitivamente – e cada vez mais – na moda uma alimentação e estilo de vida saudáveis. O que é bom, em teoria, mas que é mau, na prática. Isto porque é uma moda e quase tudo o que não passa de uma moda, não tem profundidade, nem é analisado por cada indivíduo, segundo a sua experiência e discernimento. Tudo o que é moda é, normalmente, seguido. Apenas seguido. Sem existir uma real compreensão, observação, análise, formação de juízo e tomada de consciência. E sem ser questionado. Um dos grandes problemas, é que o que é hoje apontado como saudável, amanhã já não é bem assim. São publicados todos os dias estudos e artigos contraditórios entre si. Mais do que isso: o que é saudável para uns, não é para outros. É só ir ao feed de notícias do Facebook e começam aparecer milhares e milhares de publicações com estudos disto e estudos daquilo, notícias contraditórias, pessoas a afirmar que este ou aquele alimento faz bem a isto e àquilo, etc etc
Como partilhei por aqui, estive a passar alguns dias [maravilhosos] em São Miguel. Já tinha estado nesta, que é a maior das ilhas do arquipélago dos Açores, mas não tinha visitado nem metade (não aluguei carro da primeira vez, o que é indispensável para conhecer bem a ilha). São Miguel é uma imensidão incrível de verde (parece até que o verde é mais verde por lá). Vale mesmo a pena visitar. Desta vez, e graças à ajuda de algumas dicas que me deram no Facebook, encontrei vários restaurantes com opções vegetarianas – o que costuma sempre ser uma grande dificuldade.